
I. Quando se está a discutir a história das Relações Internacionais, focando o papel do Japão na mesma, não deixa de ser genial ter uma professora que troca constantemente a palavra Japón por Jamón. Quando a vocês não sei, mas eu adorei este conceito alternativo de pensar os países que constituem a nossa singela conjuntura internacional, em termos suínos. Se o Japão é um presunto, os EUA são, provavelmente, um porco bem gordo preparado para abate, a China é o leitão que cresce a olhos vistos para se tornar num belo porco e Portugal é aquele toucinho branco metido no meio da carne das espetadas que mal se vê e serve apenas para lhe dar um gostinho extra.
II. Todos vocês, caros colegas universitários, de certo estão familiarizados com a sensação de, por vezes, não apanhar o que um professor diz naquelas – sempre adoráveis e estimulantes – aulas de teoria incessantemente, exposta em formato ditado-monotónico de noventa minutos e, por tal, lançam o olhar no caderno do colega do lado para copiar aquela palavra ou frase que faltaram. Agora imaginam isto com o professor a falar espanhol e com o caderno do lado todo escrito em turco. Turco.
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